O lançamento dos novos veículos compactos no mercado brasileiro, como o Volkswagen up!, por exemplo, vendido exclusivamente com motor 1.0, além de Ford Ka, Novo Fiat Uno, Renault Sandero e Nissan March está promovendo uma recuperação da participação dos carros 1.0.

Novo Ford KA 1.0 x Volkswagen up! 1.0

Volkswagen up! e Ford KA 1.0 adotam modernos motores tri-cilíndros 1.0 com potência e torque dignos de carros de cilindradas superiores. O motor 1.0 do up! atigiu quase 90 cavalos no dinamômetro (veja aqui), enquanto o do KA tem declarados 85 cv. Tais motores apresenta potência muito próxima do motor quatro cilindros 1.4 da Fiat, que conta com 88 cavalos com etanol.

Novo Ford KA 1.0 x Volkswagen up! 1.0

O resultado é que, depois de muitos anos, a participação de mercado dos carros 1.0 no Brasil voltou a subir. Nas vendas de outubro, a participação dos modelos 1.0 no total geral de automóveis vendidos atingiu 42% - número superior à do acumulado de 2012, 2013 e 2014, evidenciando que os "carros mil" estão novamente crescendo na preferência do consumidor brasileiro.

Novo Fiat Uno 1.0

Evidentemente essa participação ainda está distante do recorde de 71,1% do mercado registrado em 2001, mas a inversão da tendência que se delineou na última década evidencia na prática o processo de downsizing dos motores.

Participação de mercado de carros 1.0

É importante considerar que Fiat Uno e Ford KA, embora possuam versões com motores maiores, o Fiat e o Ford figuraram no ranking dos 10 dos carros mais vendidos do País. Outro modelo bem posicionado é o Chevrolet Onix, atualmente segundo carro mais vendido do Brasil, que também conta com versão com motor 1.0.

Fonte [Auto Data]

25 Comentários

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  1. Isso é reflexo da melhoria desses motores. Há alguns anos atrás os motores 1.0 tinham de 50 a 70 cavalos no máximo. Com essa melhora de 10, 15 cavalos, os carros ficando mais modernos e leves e sua grande melhoria no consumo desses novos motores, eles deverão ganhar mais mercado nos próximo anos. Só a Chevrolet que continua com aquela porcaria 1.0 antiga que não é de alumínio e não possui válvula variável. Chevrolet tá virando museu!

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  2. Entrei num ford ka um dia desses e ele é bem espaçoso. O design do carrinho também é bem resolvido, achei bacana.

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  3. Isso também é o design, em 2000 começaram as mudanças, e agora começou novamente como o KA e o UP, o UNO com tecnologia de ponta internamente

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  4. Ambos os carros, vão fazer história no pais, o Ka por se tornar uma inovação e melhorar muito perto da versão anterior e o Pequeno Notável up!, que vem crescendo nas vendas e se tornou no sub-compacto mais premiado do país, com o melhor desempenho, consumo, e segurança, ambos possuem desenhor modernos e renovados, sendo o up! um carro com plataforma totalmente nova e com acabamento que pode agradar ou não aos clientes. Na minha opinião, ele agrada, pois a parte de metal que está exposta nas portas, evita alguns ruídos no futuro, não sei, é a minha opinião.
    Como eu disse, Ka e up! vão revolucionar o mercado, cada um com suas características.
    Parabéns tanto a Ford e para Volkswagen.

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  5. Pelo menos as coisas estão melhorando para o consumidor brasileiro, resta a Fiat e Chevrolet começarem a seguir essa receita também!

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  6. Pode ter a ver com a melhoria desses motores, mas prá mim esse é um aspecto residual. O aspecto mais significativo para o incremento na venda de carros 1.0 é a redução do poder de compra do consumidor. Se Ka e up! não estão sequer entre os 5 carros mais vendidos, a hipótese mais provável é que o share de modelos 1.0 esteja aumentando também entre Palio, Onix e Gol, o que não pode ser creditado à presença de motores mais modernos. Em suma: a questão é grana (ou falta de). Eu mesmo, se pudesse, preferiria partir prá um 1.6, mesmo gostando bastante do meu up! nesses quase 30 dias que já estou com ele.

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    1. acho que vc esta equivocado
      http://www.fenabrave.org.br/rel_mais_vendidos.asp
      e veja que o Ka esta em 6º lugar no parcial dos mais vendidos
      Agora a questão é que o mercado em si só ele é soberano, não tem identidade especifica e portanto ele é decorrente do momento que se vive, e ai a partir dos resultados desse mercado pode ser analisado, e não ficar dizendo eu acho eu opino
      isso tem muito nesses Blogs, sabichões,
      Cada qual é cada qual, vc compra carro em de acordo com as suas necessidades, que por ex a sua necessidade pode ser diferente da minha
      Só p vc entender eu prefiro carro acima de 2.0, pois viajo muito gerenciando Obras( sou eng Civil), sei que custa caro ter p trabalho um carro de R$76.000,00, mas eu possso ter esse luxo e uso, pois tenho conforto, segurança(não inumeros Air Bags, mas sim um carro mais massa, ele consegue dissipar mais a energia Cinética de uma Batida, isso é Fisica, e segurança numa ultrapassagem, pois consigo maior rapidez na mesma)
      Detalhes são detalhes,
      MAS acima de tudo tenho que respeitar a opinião e vontade das pessoas, é o livre arbitrio

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    2. Esse Nivaldo é meio "chapado", deve fazer uso de algumas "coisinhas". Não sei como deixam esse cara supervisionar alguma coisa, é capaz de dar em mer**.

      Concordo com sua colocação, BetoRJ, o brasileiro perdeu poder de compra nesses últimos 2 anos. Vejo pessoas que tinham 1.4~1.6 trocando de carro por 1.0 apenas porque o 1.5/1.6 estão com preço mais elevado e não querem levar "micos" pra casa. Quando o Onix foi lançado a Chevrolet se surpreendeu com a procura do 1.4, que era de cerca de 50%, mas em questão de menos de 2 anos a procura pelo 1.0 ficou muito maior. O detalhe é que o 1.0 está mais caro que o 1.4 quando foi lançado. Claro que um motor 1.0 moderno é mais do que suficiente para ficar enfrentando trânsito da cidade ou fazer pequenas viagens, mas o buraco é mais embaixo. Quando o Novo Focus foi lançado, no ano passado, por 61mil, o antigo saia por 49mil tranquilamente, mesmo bem antes do seu lançamento. Esse mesmo raciocínio serve para os veículos populares 1.6, que eram tranquilamente abaixo dos 40mil há 1 ano atrás, mas agora qualquer 1.6 popularzinho fica acima dos 40mil com grande facilidade.

      O negócio agora, para as fabricantes, é vender 1.0 pelo preço de 1.6. Veja que a Chevrolet posicionou o 1.4 com um valor mais alto e o Onix 1.0 LS ganhou até ar condicionado de série, uma versão que antes sequer poderia receber esse item anteriormente, pois era destinada aos frotistas. Ou seja, a intenção agora é baratear as versões 1.0, para que os clientes se esbaldem nelas, e encarecer as versões com motores maiores. Não é a toa que o Onix LTZ recebeu 2mil reais de aumento esse mês.

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    3. não é chapado é vc entender de fisica, simples
      Quando mais rapido vc anda , mais energia acumula, quer pela massa ou veloc
      eu ja vi uma Kawasaki Ninja bater contra a caçamba de um caminhão basculante que tem de espessura uma chapa de aço de 8.0 mm, e a moto conseguiu levantar a caçamba e imprimir a sua marca com o motociclista,
      e = 1/2mv2, aonde v é a aceleração em m/s2, e é elevado ao quadrado, e sendo que a massa vc calcula sem a ação da gravidade, por es se o peso é 100 kg, a massa é 10 Kg
      e hoje no uol mostrou no PR um acidente entre um Uno e uma carreta, e foi gravado o acidente na hora da batida em cascavel:
      http://cgn.uol.com.br/noticia/113012/camera-flagra-acidente-com-morte-na-br-277
      ai vc vai entender que andar com carro muito pequeno e sem massa, vc estará desprotegido caso ande acima das vels de impacto, uma vez que o teste é feito na vel de 64 Km/H
      e procure na net as batidas entre carros pequenos e médios
      Olha e quanto ao meu trabalho eu faço e muito bem feito, e sou bem requisitado

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    4. Nivaldo:
      Concordo com seu raciocínio no que diz respeito à física. Entretanto, pela enésima vez, o problema não é nem tanto o carro ser inseguro ou não e sim, a "pecinha que fica atrás do volante" (exemplo, a imprudência do motorista do Uno ao fazer a ultrapassagem), bem como a qualidade de nossas vias. Contudo, não podemos simplesmente jogar na lata do lixo os crash tests, pois os mesmos não são realizados a toa.

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    5. veja bem os crash test eles ervem a um propósito, guardadas os paramentros dos testes que se evidencia uma batita padrão e corriqueira dentro dos limites estabelecidos pelas leis vigentes
      Agora vc precisa entender o mundo real de uma estrada aonde se vc teimar em andar na Lei vc é jogado fora da estrada, como no Estado de PR e SC, lá os caras andam no pau, vide que Curitiba na cidade os caras voam, exceto em congestionamento
      Bom voltando na vida real os crash test não são válidos, pois desconheço teste frontal a mais de 120 Km/h
      Agora que um carro médio tipo sedam tem mais massa para absorver o impacto, como um carro hatch se sofrer uma batadia de traseira quem estiver no banco de trás vai sofrer um belo impacto, isso é real, e acontece, eu rodo em média 30.000 Km em um ano, e vejo muito acidente por imprudencia, e ja fui Gerente de Manutenção de Caminhões Pesados - Cavalos mecanicos(carrretas) de uma frota de 120 veículos, e ja presenciei muita coisa errada, como o cara ficar de lado da carreta e não sair e de repente a carreta sai e passa por cima do carro, é por que o motorista do caminhão não ve o carro, e uma batida de um caminhão carregado com 30.000 Kg(tipo 600 sacos de cimento) é um estrago e tanto
      ou numa vez que estava indo a Ribeira/SP, a estrada é muito sinuosa, um cara com uma S10 tava a toda e até me passou mas la na frente ele não consegiu fazer a curva e foi pro mato
      e para finalizar é o seguinte hoje com airbag vc dar uma porrada a 100Km/h que vc se salva, mas a 120/130/140, é complicado

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    6. Pois é, Nivaldo, por isso eu insisto, motoristas irresponsáveis e nossas vias de qualidade péssima, contribuem e muito para esses números alarmantes. O melhor dos mundos, seria rodovias duplicadas e motoristas educados, o que de fato não acontece por aqui. Pois nem mesmo um carro da marca Volvo (conhecido por ser extremamente seguro), fará milagres.

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    7. Nivaldo Pucci, no seu raciocínio considerou o carro como um ponto material de dimensão desprezível e numa colisão perfeitamente elástica! Pois o único argumento físico foi a energia cinética, porém em uma colisão sabemos que há muito mais fatores envolvidos.

      Se fosse tão simples, apenas "ter mais massa", estaríamos todos andando de Galaxie e Impala antigos, porém com motores pequenos e sistemas de fixação de acordo com os conceitos atuais, air-bags, ESP e demais itens modernos de segurança passiva e ativa. Ou colocando lastros de 500kg em compactos e subcompactos, eliminando de forma milagrosa a necessidade de uns 90% dos estudos relacionados às carrocerias feitos atualmente e salvando centenas de milhares de vidas mundo afora.
      É uma abordagem um tanto superficial, também não ajuda ficar um tentando ensinar física pro outro em comentário de blog, ainda mais envolvendo engenheiros, porém ressalto que é fácil dizer o óbvio e provar que "na vida real os crash test não são válidos" - como foi dito exatamente com essas palavras - usando física de ensino médio. Não se assemelham a condições reais, entretanto, isso não desclassifica os testes em sua metodologia e seu propósito.
      Crash tests são simulações de laboratório com o fim de definir determinados padrões. Não têm por objetivo simular condições "da vida real", até porque são infinitas possibilidades; servem para coletar dados de diferentes produtos e ver como cada um se sai nas condições pré-determinadas. Então sim, estatisticamente é muito mais provável que um carro com bom resultado em crash test se saia melhor numa colisão "do mundo real" do que um carro com resultado marginal.
      Resultado de crash test, cinto de segurança, air bag, ESP, ABS, EDB, PQP... Por sí só salvam a vida de ninguém, são apenas parte de um conjunto (o carro + o condutor), conjunto que está inserido num universo que oferece infinitas possibilidades de colisão. Então a gente melhora um pouco aqui e ali pra ver se alguém mais se salva, mas milagres ainda não operamos.

      Um blog meio antigo, o "carroceiros de plantão", tratava de carrocerias automotivas, tinha uns posts interessantes por lá.

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    8. WVLândia:
      Texto perfeito e de uma clareza de explanação de seu ponto de vista, raramente visto por aqui!
      Parabéns pelo excelente comentário!

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    9. Comentário perfeito! Teve paciência para explicar de forma clara, pois ultimamente por aqui ta difícil...Esse pessoal está achando que as montadoras estão jogando bilhões de dólares pelo ralo, investindo em segurança.

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    10. Nivaldo, não disse que você é chapado pelo que TENTOU escrever, mas sim pela maneira louca e desordenada do seu texto, parece alguém chapado escrevendo.

      O seu cálculo não leva em conta as variáveis e nem o fato de que se você bate em alguma coisa, uma árvore, por exemplo, o veículo proporcionalmente mais seguro absorverá melhor um impacto, pois todos nós sabemos que a energia que terá de ser dissipada é proporcional a sua massa(Ec=m.v²/2) e a maneira como a energia será dissipada é bem demonstrada por um crash test. Não é a toa que o novo Smart saiu com a célula de sobrevivência INTACTA após ser batido de frente com um Mercedes Classe S de 2200kg(peso de uma picape média)!! Claro que o Mercedes se sairá melhor, mas a engenharia evolui a passos largos, muitos médios batendo de frente com o Classe S de 2200kg não conseguiriam preservar a integridade da célula de sobrevivência, o que acarretaria danos aos ocupantes. O teste do Novo Smart contra o Classe S só demonstra como os engenheiros já estão conseguindo dissipar a energia de maneira mais eficiente com massas menores(Claro que com mais massa o trabalho fica mais fácil, prático, barato e é possível utilizar aços mais simples).

      Entretanto, é óbvio que se uma picape média de 2 toneladas bater de frente com um hatch compacto de 1 tonelada o motorista da picape tem maior chance de sobrevivência. Entretanto, isso não significa que o carro mais pesado será sempre mais seguro, pois exceto casos extremos, onde a diferença de massa é enorme, carros mais pesados, com menos engenharia empregada na sua construção, não conseguem dissipar a energia com eficiência, o que acaba por danificar o habitáculo e causar danos muitas vezes mortais aos seus ocupantes. O veículo maior, ainda que não tão seguro, começa a levar vantagem quando a diferença de massa é grande demais. Nada como ver um veículo clássico se espatifando todo, rompendo assoalho, colunas, depois de um impacto frontal com outro menor. A engenharia evolui, meu querido, procure se atualizar. Você parece aqueles senhores que se formaram há 40 anos, mas não se reciclaram com o tempo e já não acompanham a realidade. E sim, tenha certeza que é melhor estar em um Up! do que em um Gol/Palio/Onix/etc, mesmo estes sendo maiores(e um pouco mais pesados), em um acidente.

      Agora, se a intenção for bater contra uma carreta carregada com 600 sacos de cimento, nenhum carro médio ou compacto tem qualquer chance. Porém, em batidas comuns em mesmo sentido, impactos laterais, capotagens, batida em veículo parado ou impactos frontais em velocidades não extremas, entre veículos comuns, estar em um veículo aprovado em crash test é a melhor forma de sobreviver e/ou não ficar inválido.

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    11. SDS SP e cao-rj, obrigado!

      Sou da época que os fóruns "bombavam", estou acostumado a escrever bastante heheheh

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  7. O UP tem um desempenho impressionante pra carro 1.0. Nem lembra os velhos Corsa (de 50 cv), Gol 1000, Palio 1.0 e Fiesta Rocam 1.0. / E os carros 1.0 tbm receberam outras tecnologias como: air bags, freios Abs, opcional de controle de estabilidade e tração (KA), direção elétrica, sistema de som moderno, conectividade com celular, bancos em couro, câmbio automatizado, tela com GPS, etc. / Só que o preço dos 1.0 também disparou com isso.
    Acho que Volkswagen UP, Ford KA e Hyundai HB 20 estão numa categoria superior se comparados aos outros carros 1.0 do mercado. São 3 ótimas opções.

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  8. Gente, olha essa manchete de ontem que eu acabei de ver no site Car and Drive. "Audi reduz preço e A3 Sedan sai por R$ 89.950" Fiquei chocado!

    Acho que essa matéria deveria virar um post aqui no Blog. Toyota e Honda vão tremer com essa matéria. Link: http://caranddriverbrasil.uol.com.br/noticias/mercado/audi-reduz-preco-e-a3-sedan-sai-por-r-89950/9092

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    1. Enquanto marcas como audi, bmw, mercedes e volvo não fixares os preços das revisões e permitindo que seus clientes sejam extorquidos nas css irão continuar como coadjuvantes.
      É necessário que as revisões destas marcas passem a ter valores razoáveis, e o mesmo vale para as peças, em alguns casos os valores são obscenos.

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    2. Corrigindo, fixarem e não fixares...

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    3. "Acho que essa matéria deveria virar um post aqui no Blog. Toyota e Honda vão tremer com essa matéria."

      http://www.car.blog.br/2014/11/audi-a3-e-q3-caem-de-preco-e-tem.html

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    4. Muito obrigado, Carlos. Não tinha visto mesmo

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    5. Tomare que abaixe mais kkkk, por 80 mil esse a3 estava bem vendido.

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  9. Faltou o HB20! Que, aliás, foi o primeiro a puxar os 1.0 de volta ao gosto dos brasileiros...

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