Sindicatos e políticos na Itália têm se preocupado com potenciais cortes de emprego como resultado da mudança de sede, mas Marchionne tem dito repetidamente que a fusão não teria nenhum efeito sobre o nível de emprego na Itália ou em outros lugares.
Apesar da mudança para Londres, a Fiat manterá suas fábricas na Itália, com planos de expandir a produção de carros de luxo Maserati e Alfa Romeo em sua casa histórica.
A escolha de Londres como sede faz sentido, por várias razões. Londres é uma capital financeira mundial tem uma localização central entre as duas principais operações da FCA, que são a Fiat e a Chrysler. Além disso, se mudasse a sede da Fiat para Detroit, os italianos iriam achar ruim, e se mudasse a da Chrysler para Turim, os americanos não gostariam.
As ações da companhia caíram quase 12 por cento na quarta-feira em face do ceticismo dos investidores em relação às ambiciosas metas traçadas por Marchionne para a empresa, que são de multiplicar as vendas, aumentar o lucro e reduzir a dívida, e ainda investir em ampliação de global de marcas lideradas por Jeep , Alfa Romeo e Maserati.
Fonte: Automotive News
E para sustentar toda esta lambança: lucro Brasil com a venda de carroças motorizadas.
ResponderExcluirNa prática, não muda nada.
ResponderExcluirA Fiat pelo visto continuará com o estigma de não fazer sucesso fora dos segmentos de entrada... Queima bons produtos como o Linea nivelando-os por baixo.
Ou então, mantém por pouco tempo seus modelos em produção, tal como ocorreu com o Stilo, Bravo, Brava e Marea... Deveriam manter ao menos o nome, mas preferem lançar carros completamente novos depois de pouco tempo.
A Chrysler ainda é a montadora mais fraca dos EUA. E parece que isso não mudará, pelo menos, a curto e médio prazo...
Parece que essa fusão ainda está meio obscura.
Ela tinha que mudar para o Brasil por e só aqui que ela vende e o sustento da matriz sai e daqui....
ResponderExcluirFora a ajudinha do Governo,com empréstimos do BNDES a juros zero e redução de impostos para aumentar as vendas, sem que o Fabricante abaixe suas margens de lucro.
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