A Renault iniciou a produção do Boreal no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais. O modelo, revelado mundialmente em julho em São Paulo, será o primeiro SUV do segmento C fabricado na planta paranaense, que fornecerá o veículo a 17 países da América Latina.
O lançamento comercial no Brasil está previsto para 2025, com exportações iniciando em 2026 para outros mercados, como Turquia.
Segundo Ariel Montenegro, presidente da Renault do Brasil, o projeto recebeu investimento de R$ 2 bilhões, dentro do ciclo de R$ 5,1 bilhões previsto entre 2021 e 2025. Estiveram presentes à cerimônia de início da produção Thierry Charvet, vice-presidente global de Indústria e Qualidade do Renault Group, e Mendi Ammad, vice-presidente industrial da Renault para a América Latina.
O Complexo Ayrton Senna é reconhecido pelo Fórum Econômico Mundial como “Advanced 4th Industrial Revolution Lighthouse”, referência mundial em indústria 4.0.
A fábrica utiliza tecnologias como inteligência artificial, gêmeos digitais, impressão 3D e veículos autônomos (AGVs). Desde 2016, o complexo é “Aterro Zero” e utiliza energia elétrica 100% de origem fotovoltaica.
O Boreal
O Boreal adota a nova identidade visual da marca, com capô elevado, grade na cor da carroceria e logotipo “Nouvel’R”.
Os faróis full LED se integram à carroceria por módulos adicionais. O interior é inspirado nos modelos elétricos Renault 4 e 5, com o painel openR formado por duas telas de 10 e 10,1 polegadas.
Baseado na plataforma Renault Group Modular Platform (RGMP), o modelo oferece arquitetura eletrônica de última geração e até 24 assistentes de condução.
É também o primeiro veículo produzido no Brasil com o sistema Google Automotive Services embarcado.
O sistema de som Harman Kardon Premium foi desenvolvido em parceria com o músico Jean-Michel Jarre e conta com calibração acústica personalizada.
Com 4,56 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,65 m de altura e entre-eixos de 2,70 m, o Boreal combina proporções equilibradas com espaço interno ampliado.
O motor é o 1.3 TCe turbo flex, que entrega 270 Nm de torque, associado ao câmbio automático EDC de dupla embreagem e seis marchas.
Renault do Brasil
A Renault está presente no país desde 1998 e conta com 5 mil colaboradores. No Complexo Ayrton Senna, são produzidos veículos de passeio e utilitários, como Kwid, Kardian, Duster, Oroch, Kangoo e Master, além dos elétricos Kwid E-Tech, Megane E-Tech e Kangoo E-Tech.
O Instituto Renault, braço socioambiental da marca, atua nos eixos de Inclusão e Segurança e já beneficiou mais de 940 mil pessoas em 14 anos de atividades.
É um bom concorrente para o Audi Q3. Infelizmente a violência nas grandes cidades fazem nós repensar a compra de carros infrapremium (como a Audi), por isso, o Renault passa a ser uma opção mais plausível e indicada
ResponderExcluirBem gambi,. não tem na Europa, adaptação para o Brasil da Dacia....e agora maior...gambi.
ResponderExcluiridiota, o carro é mundial, vai ter na Europa sim
ExcluirO cara achar que um Dacia concorre com Audi, tem que internar na hora..putz.
ResponderExcluirEu preciso de internação URGENTE!
ExcluirO cara achar que um VW concorre com MERCEDES, tem que internar na hora..putz.
ExcluirQ qualidade hein Renô
ResponderExcluirsurra de uma só vez o boqueTAOS e a Tiguana velha
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