A Jeep iniciou a produção do Novo Compass 2026 na fábrica da Stellantis em Melfi, na Itália. 
A unidade, com mais de 30 anos de operação, será responsável pela fabricação do Compass 2026 em versões híbrida leve (e-Hybrid), híbrida plug-in e totalmente elétrica. 
O modelo é construído sobre a plataforma STLA Medium, mesma base que será utilizada em futuros lançamentos da Stellantis.
A fábrica de Melfi, que já produziu os modelos Renegade e Compass anteriores, possui capacidade para adaptar a linha de montagem conforme a demanda de mercado, incluindo a produção integral de veículos elétricos. 
As unidades fabricadas na Itália serão destinadas a mais de 60 mercados, incluindo Europa, Oriente Médio, África, Ásia e Oceania.
No Brasil, o Novo Compass deve ser produzido na planta de Goiana (PE), dentro do programa de investimentos de R$ 13 bilhões anunciado pela Stellantis para a América Latina até 2030. Parte desses recursos será destinada à implantação da plataforma STLA Medium e ao desenvolvimento da linha Bio-Hybrid, que deverá equipar o Compass nacional, além de uma possível versão elétrica importada.





Efeito Taos 2026 no mercado.
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Não. Ninguém nem lembra do Taos.
ExcluirProdução na EUROPA, ou seja, pra competir com o novo T-Roc.
ExcluirNa Europa o Taos nem conseguiria emplacar vendas!
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Confesso que, até o Compass 2025, eu me afeiçoava pelo modelo. O design equilibrado, grade com elementos Jeep, interior com bons botões, sempre me transmitiram uma sensação de solidez, apesar de certos componentes serem os mesmos de Fiat. O motor T270 com suas intercorrências, óleo em demasia, parece resolvido, e seu desempenho 1.3 parece adequado.
Mas o Compass 2026 mudou — e ficou mais quadrado, linhas retas e ângulos marcados, buscando uma identidade mais tecnológica, ficou algo frio e calculista, menos latino, e mais saxônico, menos emocional e mais racional. Cálculos em um carro de imagem?
Isso fez meus pensamentos convergirem para o T-Cross 2026, cada vez o vejo mais às ruas, com sua imponência de frente com Leds IQ-Light, tecnlógico, sim? Mas o T-Cross sempre o foi. Sempre apelou mais ao lado racional que o emotivo, mais prateado e menos vermelho. Mais a sobriedade do preto e menos a exuberância do amarelo. E o interior do T-Cross, com seu entre-eixos amplo de 2,65 metros? O motor 250 TSI com respostas rápidas, e o comportamento dinâmico tipicamente alemão!
O Compass ainda me chama a atenção, mas o T-Cross, com sua combinação de racionalidade e discreta elegância, passou a ocupar um espaço mais constante nos meus pensamentos. Compass ou T-Cross? Dúvidas....
Confesso que quando vejo T-cross e que tais nos topos das tabelas de vendas sinto uma certa nostalgia dos tempos que se passaram, de um passado algo distante, de mais de 10 anos, que se passou, e eis que surge o T-cross, nos mais vendidos, quase como uma retorno dos túmulos que pensávamos fora de linha, mas eis que ele continua vivo!? E vendendo bem, para quem?
ExcluirAs oscilações me causam certa inquietude? Em um mês não vende bem, noutro é líder. O que provoca tantas mudanças no comportamento algo errático do consumidor? Fico com a pulga atrás da orelha balbuciando-me que algo que não está certo pode estar errado!?
Mas a poesia permanece, e 10 anos já se vão, quase 10 anos, e o T-cross é o mesmo, só mudou firulas. O T-cross se equipara penso eu, com Cronos, o deus do tempo, que permanece no mercado, embalsamado, como uma múmia egípcia a trazer ao mundo contemporâneo o frescor do passado, e nos recordar de quando éramos mais jovens! Tempos....Cronos, e que tais...O T-cross tem sua função!
Repita até aprender: T-Cross não compete com Tera! Segmentos diferentes. Outra proposta.
ExcluirRepita até aprender: T-Cross não compete com Compass! Segmentos diferentes. Outra proposta.
ExcluirTera concorre com o Q5 e Q3 e não com Compass. ACéfalo
ExcluirQuem tem tempo, caga longe!
Excluirjá dizia minha avó
Quanta babaquice escrita
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