A Mercedes-Benz inicia oficialmente a produção de automóveis no Brasil em sua nova fábrica em Iracemápolis. Os primeiros automóveis a sair da linha de produçãosão o sedã Classe C e, a partir do segundo semestre, o SUV GLA.

Novo Mercedes Benz Classe C Flex 2016

No caso do Classe C não há mudanças, exceto o motor que passa a ser flex já a partir da versão básica. Trata-se de um quatro cilindros 1.6 Turbo com 156 cv e 25,5 kgfm de torque com etanol, gasolina ou qualquer mistura desses dois combustíveis.

Novo Mercedes Benz Classe C Flex 2016

Os preços também se mantêm, portanto o sedã permanece pelos valores de R$ 144.900 (C 180) e R$ 214.900 (C 250 Sport).

Novo Mercedes Benz Classe C Flex 2016

Neste primeiro estágio a fábrica tem capacidade anual de 20.000 veículos, e, segundo executivos da montadora, a nova linha de produção brasileira atenderá aos padrões de qualidade exigidos pela marca na Alemanha. Da mesma forma, a montadora diz que a qualidade dos modelos nacionais será a mesma dos fabricados na Alemanha.

Mercedes-Benz Classe GLA 2016 Flex

O mix de produção inicial é de 50% do Classe C e 50% do GLA, mas linha de produção pode ser adaptada para alterar essa produção de acordo com as necessidades do mercado.

18 Comentários

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  1. "Mesmo padrão de qualidade da Europa"...
    É reflexo do amadurecimento do mercado brasileiro, com consumidores mais exigentes e rigorosos quanto á qualidade e segurança dos carros nacionais.
    Mercedes, BMW, Audi nacionais trazem um novo padrão de qualidade e segurança nos carros nacionais, com reflexos até no segmento de entrada, tradicionalmente menos exigente, com o pioneirismo do up e suas 5 estrelas.
    Abre o olho GM!

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    1. Não, o motor de 156 cv é para a versão de entrada (C180), já as versões superiores como C200 o motor vem com 180 cv, logo após vem o modelo C250 com motor com 211cv e em seguida o motor AMG de 510 cv.

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    2. É sim. Já dirigi a c180 e achei bem normal.
      Pra um carro de 150 mil, espera-se algo a mais.
      A c200 já é outra história....

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    3. Tenho uma 2011 e da pau em muito carro com 180cv por ai, com exceção dos Audi e BMW, dirigi uma 2016 e achei um pouco mais lenta que a minha acho que nessa nova o ideal seria a C 200 também

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    4. Em quais carros com 180cv você "deu pau" ?

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  3. Será que por estes preços vão vender 20.000 carros por ano? Tudo bem que as exportações vão ajudar um pouco. Mas para o bolso do brasileiro tá caro e ainda tem a manutenção, que de alemães caros é um absurdo.

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  4. Por que não utilizaram a fábrica de Juiz de Fora para produzir estes modelos?

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    1. Caso salvo engano, parece-me que esta planta foi adaptada para montagem de chassis para caminhões e ônibus.

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  5. Eu tenho uma 320i fabricada aqui e posso dizer. É exatamente igual à alemã. A única diferença é que o motor é flex e anda mais.
    Diferente de algumas outras marcas "mais robustas" na versão BR

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    1. A versão "robusta" é mais moderna que a Alemã, a sua é inferior por não ser adaptada ao padrão Brasil de direção/estradas. Kkkkkkkk

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  6. Infelizmente os valores hoje do Brasil para os carros está um absurdo paguei R$ 125mil na minha C180 Avantgarde hoje a mesma custa R$ 157mil um absurdo o carro é ótimo sensacional pena que nosso real só se desvaloriza graças ao governo

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  7. Esse negócio de "mesma qualidade que o fabricado na Alemanha" é mentira!! Nenhum carro fabricado no Brasil ficou melhor que feito lá fora... NENHUM! Exceto ganhaar alguns cavalos por ser flex... e olhe lá

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  8. Discordo Piero.
    Revistas especializadas afirmam que os BMW (série 3, X1 e Série 1) nacionais possuem sim o mesmo padrão de qualidade, em todos os aspectos, dos que eram importados. A Audi é que deu uma mancada com o A3, mas foi só na parte mecânica (suspensão e câmbio), pois a qualidade do acabamento interno e da montagem externa desses modelos se mantiveram inalterados.

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    1. Das três marcas premium, a ÚNICA que subiu a QUALIDADE do modelo vendido no Brasil foi a Audi.

      Os orelhas que pululam neste blog não entendem nada de qualidade.

      Qualidade é, por definição, "adequação ao uso".

      Sendo assim, o único sedã premium que teve alterações para melhor se adequar ao uso no Brasil foi o Audi A3 Sedam, que passou a adotar uma suspensão e transmissão muito mais adequadas ao uso no Brasil.
      Já a BMW Série 3 pode-se dizer que o modelo nacional é sim, inferior, em termos de qualidade ao europeu, pois a BMW usa no Brasil soluções completamente inadequadas ao uso, como é o caso dos pneus runflat.

      A Mercedes é outra que preferiu economizar e montar um monte de peça no lugar de desenvolver um Classe C eftivamente adequado ao Brasil.

      Só quem fez isso é a Audi, e não é por outro motivo que o A3 Sedan vende mais que o Classe C e BMW Série 3 juntos, pois o A3 Sedan tem mais qualidade que os outros dois juntos.

      O resto é mimimi. Mimimi misturado com orelhada, que é só isso que os manés sabem fazer.

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