A Ford promoveu um encontro entre especialistas na área de tecnologia e jornalistas , no dia 20 de setembro, para divulgar seus novos motores que serão utilizados nos carros comercializados na América do Sul e provou que está na dianteira na questão da preservação ambiental.Com quatro opções de motores: EcoBoost, Sigma, Fox( experimental) e Duratec 2.5 Atkinson, a Ford está na vanguarda para competir com os concorrentes que igualmente estão desenvolvendo produtos mais "verdes".
O EcoBoost é o grande destaque entre seus motores nas versões 1.0L, 1.6L, 2.0L, e 3.5iVCT e 3.5 TiVCT composto por propulsores que utilizam de forma inteligente novas tecnologias tais como a turboalimentação, a injeção direta e o duplo comando de válvulas de variação independente, que reduzem o consumo e a emissão de Co2. Os motores Sigma , incorporados no Novo Fiesta, no Focus e também na EcoSport e produzidos em Taubaté alavancaram as exportações para a América do Norte é o primeiro motor Flex com bloco, cárter, pistões e cabeçote de alumínio e considerado o mais econômico e resistente da categoria e a Ford segue uma tendência global pois o alumínio é mais eficiente e mais leve. O Duratec, produzido no México e utilizado na na Nova Ranger- 2.5 flex - e que será utilizado no Novo Fusion brasileiro também atende todas as normas de emissões de poluentes que entrarão em vigor a partir de 2015. Por último um novo motor, derivado do ingles Fox, ainda em fase experimental e que será produzido em Camaçari na Bahia, mas ainda sem detalhes técnicos. A Ford produz 22 mil motores por dia com um leque de produtos diesel, flex, híbridos e EcoBoost e garante assim sua competitividade no mercado.
Na realidade a eficiência energética é o foco de todos os fabricantes da indústria automobilística e que terão efeito significativo no powertrain . Mas os fabricantes estão encontrando soluções diferenciadas demonstrando com isso uma matriz energética invejável especialmente no Brasil no caminho da transição da combustão para as novas tecnologias híbridas ou elétricas que se farão de forma lenta e gradual.
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Vamos ver este etes motores daqui algum tempo e com km avançada se não darão dor de cabeça aos seus donos , a maioria dos Brasileiros não têm o costume de levarem seus carros para as devidas revisões previstas pela montadora , por isso o fato de algumas tecnologias não darem certo por aqui pois qualquer problema o cara já quer fazer gambiarra para minimizar o custo de reparação , acho que para dar certo tem que haver uma mudança de hábito mesmo.
ResponderExcluirSe não fosse aquele painel no meio do carro, dava para encarar. Mas a Toyota soube estragar o carro.
ResponderExcluirDeve ser um carro bom, confortavel, economico, mas como disse aquele painel não dá.
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