A nova geração da Toyota Hilux começa a chegar a mercados internacionais a partir de dezembro, com lançamento confirmado na Austrália em uma gama ampla de configurações 4×4 e 4×2, cabines simples, extra e dupla, além de cinco níveis de acabamento.
No Brasil, a Hilux 2026 seguirá outro ritmo: segundo informações apuradas pela revista Quatro Rodas, a produção regional terá início no fim de 2026, o que empurra a estreia nacional para 2027, com as versões híbridas chegando em seguida e a variante elétrica apenas em 2028.
Enquanto a fabricação sul-americana avança no cronograma industrial, a Toyota já detalha as características técnicas da linha australiana, que antecipa parte do que pode ser incorporado às versões destinadas ao Mercosul.
O mercado da Oceania recebeu um redesenho completo de interior e exterior, acompanhado de atualizações estruturais e tecnológicas.
A gama passa a incluir os níveis WorkMate, SR, SR5, Rogue e Rugged X, todos equipados com o motor 1GD-FTV 2.8 turbodiesel de quatro cilindros, associado a transmissões manual ou automática de seis marchas, dependendo do modelo.
Na Austrália, o WorkMate representa a porta de entrada, com rodas de aço de 17 polegadas, faróis LED com nivelamento manual, quatro opções de pintura externa e cabine com itens essenciais como ar-condicionado, ajustes manuais de bancos e novo sistema multimídia de 12,3 polegadas.
O painel digital de 7 polegadas, portas USB-C e recursos básicos de conectividade completam o pacote de série.
O SR adiciona rodas de liga leve de 17 polegadas, detalhes externos pintados em preto, faróis de neblina em LED e incrementos de conforto, como estofamento revisado, volante revestido e carregador sem fio.
No campo da segurança, o SR passa a contar com monitor panorâmico e controle de pressão dos pneus, além da possibilidade de bloqueio remoto das portas via aplicativo.
As versões automáticas 4×4 incluem bloqueio do diferencial traseiro e sistemas de auxílio a descidas e seleção de terreno.
No caso das unidades automáticas com tecnologia V-Active, o conjunto recebe um módulo elétrico de 48V que melhora o comportamento em arrancadas.
O SR5, disponível apenas como cabine dupla, introduz nova calibração da suspensão traseira, voltada à condução mais confortável sem prejuízo à capacidade de reboque e carga.
O modelo agrega rodas de 18 polegadas, novos freios dianteiros e traseiros ventilados, barra esportiva e retrovisores retráteis.
No interior, há climatização automática duas zonas, bancos dianteiros aquecidos, quadro de instrumentos digital de 12,3 polegadas e freio de estacionamento eletrônico.
Um pacote opcional adiciona banco elétrico, revestimento em couro e sistema de som JBL.
Acima do SR5 surgem o Rogue e o Rugged X.
O Rogue inclui revestimento próprio, barra esportiva exclusiva, protetor de caçamba com cobertura elétrica e pacote completo de reboque.
O Rugged X expande capacidades off-road com para-choques específicos, pontos de ancoragem reforçados, barra frontal, bedliner e conjunto de iluminação dedicado.
O pacote de segurança da nova Hilux foi ampliado e passa a incluir, conforme a configuração, frenagem autônoma, alerta de tráfego cruzado traseiro, controle de cruzeiro ativo, assistente de manutenção de faixa, reconhecimento de placas e monitor de ponto cego.
A conectividade embarcada também foi revisada, com serviços de emergência, navegação conectada e comandos remotos por assinatura.
No contexto brasileiro, essas atualizações técnicas dão sinais do que pode chegar à linha regional após 2026.
A produção na Argentina começará com as versões diesel sem eletrificação, seguidas do modelo híbrido leve baseado no motor 2.8 e de uma variante elétrica com dois motores e bateria de 59,2 kWh, pensada para operações específicas e autonomia estimada em 240 km.
Com o lançamento brasileiro programado para 2027, a nova geração da Hilux representará a maior mudança da picape em anos, incorporando atualizações de chassi, interior, tecnologia e segurança, além da eletrificação parcial e integral.
A marca prepara o terreno para um ciclo de produtos que incluirá também o novo SW4, previsto para chegar à linha de produção argentina após a estreia da própria Hilux.























Efeito Amarok 2027?
ResponderExcluirhttps://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhI0yuyS2oiTpgVGAYGs0gLGfpqepREx7ZoEz-u5Li-DbHxPenj3fftb3Yc6p_dQoXRcbhjOAbI0PZCe18oeDMc9tH2u1vOjf8dIhoZlKcbgUi1MUIQWOjuMC0qTv__eKeRK_CbrU9NWvYXJXdzUyLi-xxRt40xQngRbf5GOIzLGX_jPvG9NV7FCyRp_BGR/s600-rw/Nova-VW-Amarok-2027%20%282%29.jpg
Amarok na Argentina...??
Xing??
ExcluirNão fará nem cócegas na Hilux.
https://aventurasnahistoria.com.br/wp-content/uploads/askmama8s7.jpg
ExcluirCarlos sábado fui na discar aqui em aju... Não tinha ninguém pra comprar a Amarok.
ExcluirDepois olhando o movimento da Toyolex aqui em aju... E tava cheio de gente pra comprar Hilux.
Cacá, essa Machus é xing...
ExcluirRenovada, garantia de mais uns bons anos na liderança da categoria.
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