O Grupo Stellantis encerrou o primeiro semestre de 2025 com prejuízo líquido de €2,256 bilhões. O resultado representa uma reversão frente ao lucro de €5,647 bilhões obtido no mesmo período de 2024. A receita líquida totalizou €74,3 bilhões, queda de 12,7% em relação ao primeiro semestre do ano anterior.
O grupo automotivo comercializou 2,69 milhões de veículos nos primeiros seis meses de 2025, retração de 8,2% na comparação anual. O preço médio por unidade também recuou 4,8%, atingindo R$ 177.428. A lucratividade por carro vendido apresentou deterioração acentuada: no primeiro semestre de 2024, o grupo obteve lucro médio de R$ 12.383 por veículo; em 2025, o indicador passou a um prejuízo médio de R$ 5.390 por unidade comercializada.
O Lucro Operacional Ajustado (AOI) caiu 94%, somando €540 milhões, com margem de apenas 0,7%, ante os 10,0% registrados no mesmo período do ano anterior. O desempenho foi impactado por encargos líquidos extraordinários de €3,3 bilhões, não considerados no cálculo do AOI. O fluxo de caixa livre industrial também foi negativo, em €3,005 bilhões, pressionado por investimentos em capital e despesas com pesquisa e desenvolvimento.
A retração foi puxada principalmente pela América do Norte e Europa Ampliada, ainda que parcialmente compensada por crescimento na América do Sul. Ao fim do semestre, a Stellantis mantinha estoques de 1,2 milhão de unidades, aumento de 1% em relação ao final de 2024, sendo 298 mil em estoque próprio.
Apesar dos números negativos, a empresa afirma ter observado melhora gradual quando comparado ao segundo semestre de 2024, com avanço em volume, receita líquida e resultado operacional ajustado. Segundo o CEO Antonio Filosa, a nova equipe de liderança está adotando medidas para corrigir deficiências e restabelecer a rentabilidade. A projeção para o segundo semestre de 2025 indica aumento na receita, margem AOI entre 1% e 3% e melhora no fluxo de caixa operacional.
A liquidez industrial total, em €47,2 bilhões, continua acima do índice projetado em relação à receita líquida, o que reforça a capacidade de financiamento da empresa mesmo diante do cenário adverso.
Até gosto de alguns modelos, Strada a melhor pra trabalho, Pulse Abarth um foguetinho, Toro muito top pra campo e estradas não tao boas de SP, mas produto já envelhecido como Argo e Cronos, Mobi carro que deveria custar uns $50 e poucos mil no máximo, e falta de equipamentos de segurança
Ser a gulosona-mor de locadoras dá nisso, como sempre profetizei.
ResponderExcluirNa America do Sul lucro após lucro, o prejuízo vem da Europa e EUA, porq
ExcluirLá eles não vende nas locadoras tão bem quanto os VWs
ExcluirTitanic
ResponderExcluirTotal....
ExcluirAté gosto de alguns modelos, Strada a melhor pra trabalho, Pulse Abarth um foguetinho, Toro muito top pra campo e estradas não tao boas de SP, mas produto já envelhecido como Argo e Cronos, Mobi carro que deveria custar uns $50 e poucos mil no máximo, e falta de equipamentos de segurança
ResponderExcluirE os Peugeots lindos e maravilhosos :P
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