A Volkswagen avança na implantação de sua estratégia de regionalização de suas operações e anuncia a criação de uma nova estrutura regional na América do Sul.

Volkswagen cria divisão regional para América do Sul

O executivo chefe da nova divisão será o sul-africano David Powels, que vai comandar a região América do Sul, América Central e Caribe, em adição à sua posição atual como Presidente e CEO da Volkswagen do Brasil.

Volkswagen cria divisão regional para América do Sul

Ele será, portanto, o responsável por todas as atividades da marca Volkswagen na região. Thomas Owsianski será o Vice-Presidente de Vendas e Marketing para a Região América do Sul. Além disso, ele será Membro do Comitê Executivo da Volkswagen do Brasil.

Atualização (16h50): Jorge Portugal, Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil, manterá todas as suas funções, entre elas a responsabilidade pelo relacionamento com a Rede de Concessionários no País e o desenvolvimento de estratégias para o fortalecimento da marca no Brasil.

13 Comentários

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  1. Parece que sim, mas no brasil, será fabricado com "Frente" e "Traseira" diferenciados. Até para parecer mais com o Santana. Dizem fontes que ficou até mais bonito que o Santana fabricado na China.
    O "Nosso Santana" deve ficar parecido com o VW Lamanda.

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  2. Tomara que a versão de entrada venha com o 1.0 TSI, vendo ate as cueca pra comprar um kk

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    1. Eu gasto minhas economias nele se vir com tsi 1.0 115 csv e um BOM torque
      Pago a vista se não extrapolar o preço

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  3. o santana nao vem pro brasil, mas ele esta aqui pra estudos de como sera a proxima geracao do voyage, q sera bem diferente do atual e com tamanho aproximado do cobalt

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    1. Top, ótima notícia! o voyage é um excelente carro, só falta ficar maior.

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  4. Achei bem interessante essa criação de uma divisão da América do Sul para a VW. E melhor ainda que essa divisão seja comandada pelo presidente da VW do Brasil.

    Isso porque com isso a VW consegue maximizar a utilização de suas fábricas, pois vende no mercado brasileiro e vende na América do Sul inteira, neutralizando as oscilações de mercados. Por exemplo, como o brasil está em baixa, a VW mantém as fábricas ooperando para vender no México, Colômbia e etc, que estão bombando.

    COm o fim do bolivarianismo populito comunista na América Latina, a região vai crescer, e a VW mostra que está antevendo esse futuro e é a que está mais preparada para surfar nessa onda. E isso é bom para o brasil e para a VW. para o brasil pois produz aqui, gera emprego aqui e traz dólares para o brasil.

    Enfim, ótima decisão da VW Brasil.

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    1. Carlos, será que a VW irá mudar o Jetta na linha 2017? Agradeço antecipadamente por usa resposta.

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  5. Muito bom o Presidente da Divisão América do Sul, Central e Caribe ser o CEO da VWB David Powels. Apesar da atual crise econômica a VW prestigiou nosso país pela qualificação das 4 fábricas instaladas e força exportadora.

    Como bem salientou o Carlos, além de neutralizar as oscilações dos mercados, haverá geração de empregos na nossa economia que deve melhorar um pouco em 2017.

    Faz parte do projeto do Presidente da VW Mathias Müller dar mais autonomia às marcas e regiões para execução de ações específicas nos respectivos mercados.

    A complexidade de gestão da maior montadora do mundo requer operações executadas por especialistas nas diferentes regiões do planeta, sob a supervisão da matriz em Wolfsburg.

    Um assunto que certamente deverá entrar em pauta referente ao Brasil é a produção do novo SUV. Gostaria que fosse homologada a comercialização do híbrido Golf GTE e do novo Tiguan por aqui.

    Up, Gol e Fox teoricamente tem o mesmo perfil de consumidor, com a produção do Pólo e do novo SUV creio numa reformulação da gama.

    Considero relevante também ações de marketing mais agressivas na linha premium (Golf, Jetta, Passat, Tiguan, Touareg, Amarok).

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