A subsidiária alemã da General Motors, a Opel, anunciou que o novo Corsa 2015 estreará no mercado com um motor três cilindros 1.0 Turbo Ecotec com injeção direta de gasolina, com potências de 90 cv e 115 cv, e torque de 17 Kgfm em qualquer caso.

Novo Corsa 2015

O motor 1.0 Turbo de 90 cavalos apresenta consumo médio de 23,2 Km/l. Além desses, haverá um 1.4 Turbo de 100 cv a gasolina e os já conhecidos atmosféricos 1.2 (70 cv) e 1.4 (90 cv).

Novo Corsa 2015

O destaque em termos de consumo é o motor Diesel 1.3 CDTI com 95 cv, com média de 31,25 Km/l.

Novo Corsa 2015

Em termos de transmissão, há a caixa robotizada Easytronic 3.0, e também opções automática e manual, sempre de seis marchas.

Novo Corsa 2015

O interior traz sistema de auxílio ao estacionamento, alerta de ponto cego e assistente de partida em rampa.

Novo Corsa 2015

No console central já um sistema de infotainment IntelliLink, que permite a conexão de telefones Apple e Android, e que aceita comandos de voz.

Novo Corsa 2015

A apresentação oficial do novo Corsa será no Salão do Automóvel de Paris.

25 Comentários

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  1. Quanto no Brasil a GM não tem praticamente nade que preste.

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    1. realmente! era a marca q eu mais gostava. Agora, é a pior q eu acho.

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  2. Pois é, e pros brasileiros: Onix, Agile e Celta. / Onix é vendido como carro "premium".

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  3. Realmente ta difícil gostar da GMB. Mas eles só estão fazendo o que o brasileiro gosta, vendendo lixo a preços astronômicos. VW e Fiat chegaram ao topo usando esta estratégia.E da certo, Ônix é a prova disso.

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  4. Enquanto isso em 2001 a VW lançava o gol 1.0 Turbo. Mecânica nacional refinada
    Não faltou criatividade aos engenheiros da Volkswagen na hora de conceber a versão Turbo do 1.0. Tudo o que há de mais atual em termos mecânicos e eletrônicos foi aplicado ao novo projeto. O bloco do motor foi reforçado e ganhou bicos injetores de óleo para os pistões. O cabeçote recebeu comandos de admissão e escape elaborados para privilegiar a força em baixas rotações. Um componente altera os tempos de abertura e fechamento das válvulas de admissão, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes. Elementos internos também sofreram melhorias. As válvulas de escape têm núcleo de sódio para suportar a maior temperatura de trabalho. Novas velas com eletrodo central de níquel e platina garantem confiabilidade de funcionamento. A preocupação com a refrigeração foi grande, pois dela depende a durabilidade de todo o conjunto. A temperatura do óleo lubrificante é mantida em níveis normais graças a um pequeno radiador de óleo. O ar de admissão, após passar pelo compressor, é resfriado em um intercooler antes de entrar nas câmaras de combustão. A refrigeração do conjunto turbocompressor é feita pelo mesmo líquido de arrefecimento do motor.

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    1. Aham....e dava borra no motor, assim como o 1.0 16V, que a VW teve que tirar de linha. .tecnologia de ponta da rua.

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    2. Sem falar que era mais gastão que carro 1.6 e andava a mesma coisa. Fora que era meio que moda na época esses carros turbo, tanto que quase no mesmo ano foi lançado no Brasil o fiesta supercharger.

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    3. Supercharger, não era um autentico turbo.

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    4. Lourival, você bebeu?

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    5. O Zetec Rocam Supercharger era turbo sim. Só que ele usava um turbo diferente da VW, que era menos eficiente que o turbo convencional, mas que tinha a vantagem de sofrer menos com o efeito conhecido como "tubolag". Era a mesma tecnologia usada pela jaguar e mercedes na época.

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    6. Andar igual ao 1.6? jamais. Gastão? Tive um e não vi nada disso. O motor 1.0 turbo era bom sim. Borra? claro os usuários colocavam óleo contrário do recomendado. Sempre fiz a revisão periódica do meu e nunca tive nenhum problema. Tirei um 0km a época, Excelente carro.

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    7. O supercharger era um compressor ligado ao virabrequim ou polia do comando de vavulas e tals, diferente do turbo convencional que aproveita os gases do escape.

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    8. Todo o caso fazia a função de um turbocompressor convencional, que é aumentar a pressão de admissão do motor, tanto que algumas revistas e livros que já li sobre o assunto classificam como tal.
      Já conheci gente que tiveram ambos e disseram que não valiam a pena, porque a manutenção era mais cara que carros 1.6 e só gastavam pouco se dirigissem na calma. Até vi que no site opiniao de dono que tem mais gente falando a mesma coisa.

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    9. Realmente ambos demandam cuidados especiais, coisa que brasileiro não faz, uma pena.

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  5. Link do teste do gol turbo 2001. http://autoesporte.globo.com/edic/ed421/avgolparati2.htm

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  6. Muito legal esse Opel...Bem, é alemão. ...Não precisa falar mais nada.

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  7. "O motor 1.0 Turbo de 90 cavalos apresenta consumo médio de 23,2 Km/l"

    Engraçado. Essa era a mesma estimativa de consumo de um ford 1.0 de 3 cilindros há um tempo desses...

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  8. Carro interessante para se vender por aqui. Poderia substituir o Celta, o Classic o Agile, o Cobalt e a Spin (numa versão minivan do Corsa) que a GM e os consumidores sairiam mais satisfeitos, assim espero.

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    1. Dá para reparar (pelo painel) que lá na Europa eles não aboliram como economia porca o termômetro do motor. A maioria dos carros aqui está sendo fabricado somente com a luzinha de superaquecimento. Tem gente que não se importa, mas ainda prefiro o tradicional termômetro.

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  9. Duvido que esse carro chegue ao Brasil e se chegar vai vir pelado.

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  10. Estão acabando com os carros popular,deixam mais modernos e bonitos,para subirem os preços la na alturas,ai não é que aguenta o preço do popular.

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  11. Que legal, não vejo a hora de chegar aqui no Brasil.

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  12. Que legal, não vejo a hora de chegar aqui no Brasil.

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