A Renault do Brasil incorporou o último Sandero R.S. 2.0 produzido no Brasil ao seu Acervo Histórico. O modelo também possui o kit especial “R.S. Finale” e recebeu a plaqueta 100/100 em seu console central, certificando o veículo como a última unidade produzida. O esportivo se junta aos outros 15 veículos que são expostos de forma rotativa nas quatro fábricas e na recepção principal do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná. São modelos que contam diferentes momentos e nuances da marca, passando por veículos produzidos localmente, ícones globais, carros-conceito e até modelos de competição, como um carro de Fórmula 1.
Último Sandero R.S. 2.0 é incorporado ao Acervo Histórico da Renault do Brasil
“O Sandero R.S. 2.0 é um modelo emblemático e merece um espaço neste acervo tão representativo da história da marca no Brasil e no mundo. Preservar a trajetória de um veículo produzido para entusiastas apaixonados pela marca, é um orgulho pra todos nós da Renault”, conta Caique Ferreira, diretor de Comunicação da Renault do Brasil.

Esportivo

O Sandero R.S. 2.0 foi lançado no mercado em 2015. Ao longo de sua trajetória no Brasil, teve mais de 4.600 unidades produzidas bem como teve séries limitadas, como a Racing Spirit, lançada em 2017.
Último Sandero R.S. 2.0 é incorporado ao Acervo Histórico da Renault do Brasil
O modelo foi desenvolvido pela Renault Sport, em conjunto com as equipes de design e engenharia da América Latina.
A Renault desenvolveu diversos track daysao longo de sua trajetória. Em 2018, no R.S Track Day, ocorrido no Autódromo de Interlagos, 192 unidades do Sandero R.S. 2.0 foram reunidas, tornando-se o maior encontro de modelos da Renault Sport já feito no mundo.
Último Sandero R.S. 2.0 é incorporado ao Acervo Histórico da Renault do Brasil
As últimas 100 unidades do modelo receberam um kit especial chamado “R.S. Finale”. No kit, os últimos clientes receberam itens exclusivos como um pôster no estilo blueprint do esportivo, bem como itens da griffe R.S. – boné, chaveiro, squeeze e carteira.
Último Sandero R.S. 2.0 é incorporado ao Acervo Histórico da Renault do Brasil
Além destes itens, o kit trouxe uma plaqueta de metal numerada, para ser afixada no console central, identificando que aquele R.S. é um dos últimos produzidos, tornando o modelo ainda mais exclusivo. O nome Finale já foi adotado pela Renault em uma edição final do Megane R.S. 275.

6 Comentários

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  1. VW devia fazer o mesmo com o Taos... só vai demorar para vender as 100 unidades do "Taos Defeat"

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  2. Saindo de linha por conta desta FRESCURAGEM de Proconve 7. Cambada de eco-histéricos F.D.Ps! Um maldito caminhão velho (e existem aos milhares, e que parecem invisíveis às autoridades de trânsito), sozinho, polui em um dia mais do que todos estes motores 2.0 do R.S. irão poluir JUNTOS em todas suas vidas úteis! CAMBADA!!! Mundinho FRESCO!!!

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    1. Calma que o Logan logo vai cair fora também....E viva aos novos motores modernos e que não poluem.

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  3. Uma ratoeira dessa deveria usar no máximo um motor 1.6, já que foi reprovado em todos os testes de colisão pelo mundo, um motor 2.0 com a Sigla R.S deveria também revisar a estrutura do carro, já que passa dos 200 Km/h. Queria ver um diretor da Renault deixar um filho dirigir essa ratoeira reprovada em teste de colisão.

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    1. Ratoeira mesmo: na empresa que eu trabalho tivemos Renault Logan.

      Que cagada...

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  4. A inveja mata os idiotas que só idolatram a VW ou jackwagen.

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