È curioso que um fabricante como a Renault, que através de sua aliança com a Nissan, co-lidera a produção de carros elétricos no planeta, não tem ainda um modelo híbrido em sua oferta de carros. É que, para Carlos Ghosn, até agora, tudo era 8 ou 80, ou seja, ou o carro era totalmente elétrico ou totalmente a combustão.


Entretanto, o fato é que com o atual desenvolvimento técnico, dispor de um modelo híbrido reduz consideravelmente as emissões médias de sua linha de produtos, o que ajuda as empresas a atender as normas europeias de emissão, além de trazer vantagens importantes para o usuário final, que não podem ser alcançados com motores tecnologicamente mais eficientes, ou melhorias na aerodinâmica e peso.


Portanto, os modelos híbridos serão oferta obrigatória para qualquer fabricante que queira permanecer na corrida para reduzir o consumo, emissões e o tamanho dos motores. Assim, a Renault vai lançar seus primeiros modelos híbridos no final deste década.

O modelo francês chegará ao mercado com um certo atraso quando comparado à Toyota, que já tem há alguns anos variantes híbridas de seus modelos vendidos nos EUA.

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