A Mercedes-Benz lança no Brasil a versão esportiva do Classe A - Mercedes-Benz A 45 AMG, o primeiro compacto de alto desempenho da marca, contando com motor 2.0 de 360 cv e até 450 Nm de torque, e tração tração integral 4MATIC, integrada à transmissão esportiva AMG SPEEDSHIFT DCT com sete marchas. O preço sugerido é de R$ 259 mil reais.

Mercedes A 45 AMG

Desempenho

O Mercedes-Benz A 45 AMG acelera de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e sua velocidade máxima é 250 km/h (limitada eletronicamente). Esse nível de desempenho exigiu o desenvolvimento de um sistema de resfriamento específico: o radiador na parte da frente do módulo de refrigeração é suplementada por um resfriador adicional no arco da roda.

Mercedes A 45 AMG

Transmissão

A transmissão AMG SPEEDSHIFT DCT de dupla embreagem com sete marchas é montada diretamente no motor AMG quatro cilindros turbo de 2 litros instalado na transversal. Ela é comandada por módulos-chave de software usados no superesportivo SLS AMG. A transmissão do A 45 tem sete marchas, três programas de condução, função de dupla embreagem e sistema RACE START, de auxílio em aceleração.

Controle de condução

Outro item especial, criado para aumentar a performance dinâmica e o prazer da condução, é o "Modo M momentâneo": quando o carro é usado nos modos C ou S, ele permite que o motorista ative o modo manual (M) sem ter que tirar as mãos do volante, pressionando qualquer uma das borboletas (shift paddles) de comando do câmbio. No modo M momentâneo, o motorista experimenta o dinamismo e o desempenho das trocas manuais sem deixar de contar com trocas automáticas tanto para cima como para baixo.

Transmissão AMG 4MATIC com tração integral

O Mercedes-Benz A 45 AMG vem de série com a transmissão variável AMG 4MATIC com tração integral, voltada ao desempenho. O fluxo de torque para o trem de força traseiro ocorre por meio de uma unidade compacta de transferência (PTU) integrada à transmissão esportiva.

Um eixo cardã com duas seções transfere a força do motor AMG 2 litros quatro cilindros turbo para o eixo traseiro. Para melhor distribuição de pesos, uma embreagem multidiscos controlada eletrohidraulicamente é integrada ao diferencial do eixo traseiro, detectando imediatamente qualquer deslizamento no eixo dianteiro. Quando necessário, uma bomba hidráulica pressiona instantaneamente os discos, juntando-os e transferindo o torque do motor para as rodas traseiras, virtualmente sem que o motorista perceba.

Design


O visual dianteiro do A 45 AMG é caracterizado pela grade do radiador com lâmina dupla e a estrutura transversal inferior típica da marca. Bordas pretas rodeiam as grandes entradas de ar nas laterais. Uma configuração lateral interessante é garantida pelas rodas AMG de liga leve de 19 polegadas e pelos painéis inferiores com insertos em preto brilhante.

Interior

Mercedes A 45 AMG

Os bancos esportivos são revestidos de couro vermelho com uma camada sobreposta de couro preto perfurado. O volante AMG Performance com acabamento em Alcantara e palhetas do câmbio em alumínio e a AMG DRIVE UNIT estabelecem novos padrões tanto em termos de aparência como de qualidade. O acabamento do painel tem aparência de fibra de carbono - combinando com as cinco aberturas de ventilação em preto e vermelho, os cintos de segurança vermelhos e os painéis AMG das soleiras das portas. O conjunto de instrumentos AMG fornece informações por meio de um mostrador central colorido com o menu principal AMG e o RACETIMER.



Ficha Técnica

Cilindrada 1.991 cm³
Diâmetro x curso 83.0 x 92.0 mm
Taxa de compressão 8.6 : 1
Potência 265 kW (360 cv)
a 6.000 rpm
Torque máx. 450 Nm entre 2.250
- 5.000 rpm
Peso do motor (seco) 148 kg
Rotação máxima do motor 6.700 rpm
Densidade de potência 133 kW (181 cv)
Pressão máxima até 140 bar
Aceleração 0-100 km/h 4,6 s
Velocidade máxima 250 km/h (limitada eletronicamente)

25 Comentários

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  1. O Golf R tem melhor relação custo x benefício que essa Mercedes, já que tem desempenho similar e custa menos da metade.

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    1. E tirando que essa Mercedes tem 15.000 pontos de solda, eu até concordo com você.

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    2. É muito similar, afinal são só 60cv extras da A45 com 360cv contra 300 do Golf R, são 4,5 s da A45 de 0 a 100 enquanto o Golf R faz em 5,9 s.
      O Golf R não é comercializado no Brasil, se fosse teria preço com os pacotes de acessórios próximos dos R$200,000 e uma desvalorização absurda por causa dos pacotes caros Vw que não somam na venda, enquanto a A45 já vem completa no preço final.
      São 7 marchas da A45 contra 6 do R e uma infinidade de outras coisas que só quem conhece uma Estrela alemã sabe o que estou dizendo.
      Enfim, os carros são muito similares, ainda mais se observarmos que a frente da Saveiro é similar ao Golf enquanto a A45 é similar as séries E, S
      Quanta similaridade..

      Mas o melhor custo benefício é andar de carro 1000, afinal todos eles levam do ponto A ao ponto B da mesma maneira, o que também não deixa de ser uma similaridade entre o Golf R e um Uno Mille.

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    3. Papa Golf nas ruas.

      Esse é o famoso Papa Golf ou se preferir, é o famoso Frusta Carlos.
      Ah, também existe um pack performance liberando a velocidade final para 270km/h.

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    4. "É muito similar, afinal são só 60cv extras da A45 com 360cv contra 300 do Golf R, são 4,5 s da A45 de 0 a 100 enquanto o Golf R faz em 5,9 s."

      Bom, se o Golf TSI tem 140 e acharam 178. Se o Audi A3 tem 180 e acharam 225, então dá para ver que na realidade os motores da VW/Audi têm em média 25% mais potência que o declarado. Logo, é provável que o motor do Golf R tenha algo em torno dos 370 cavalos.

      Ah, e quanto à aceleração, o Golf R DSG faz de 0 a 100 Km/h em 4,9 segundos, apenas 0,3s mais lento que o declarado pela Mercedes-Benz.

      Agora, vamos aguardar os testes de pista, já que o Golf R tem o Haldex de 2ª geração e uma série de tecnologias que o Mercedes nem sonha. E é mais barato.

      Na realidade, o carro que vem para arrepiar esse MB A 45 AMG é o Audi RS3. Mas é bem provável que o Golf R seja o suficiente para superá-lo.

      Quanto à desvalorização, fica tranquilo, o Golf valoriza no lugar de desvalorizar. Observe que o Golf GTI usado tem preço FIPE de R$ 99.772 reais. E o preço dele 0KM é de 94.500. Logo, ele valorizou 5,5%.
      Isso acontece pois tem espera pelo Golf. Logo quando vc tem o carro, ele valoriza.

      A Mercedes A 200 Urban, por sua vez, custa R$ 116 mil e tem valor FIPE de R$ 100.227. Ou seja, DESVALORIZAÇÃO de 14%.

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    5. Carlos, quer contestar conteste com a verdade não com mentira:

      Golf tem desvalorização de quase 25%, já que o conteúdo do comentário anterior referia-se a Golf com pacotes extras que não são considerados na revenda, se analisarmos que o Golf Gti completo custa $130,000 então $99,700 é uma desvalorização brutal em apenas 1 segundo após a retirada da concessionária. Portanto para de deturpar, vá tirar vantagem com desinformados, não comigo.

      Essa estorinha de potência no dinamômetro de rolo é conversa fiada, é conversa de vendedor de concessionária que precisa vender bastante para fechar o mês, não existe isso, potência é medida diretamente no virabrequim, diretamente com dinamômetro de motor e não de roda, essa é a potência que se considera, é a real, (coloco em outro texto para te desmascarar).

      Se considerarmos sua estapafúrdia sobre aumento no dínamo de rolo para o Golf para os 370cv então teremos com os mesmos irreais 25% que você de ma-fé apresenta para o Golf, em nada menos do que 450cv para a A45 AMG (vixe você até treme em ler AMG). KKKKKKKKKKK (Pára com esse Se isso, Se aquilo, se fulano não tivesse vivo ele estava vivo, obviamente, conhece esse dito popular em referência ao SE)?

      Pára de dizer que o Audi RS3 vem para arrepiar o Golf R, não conte com o ovo no seu ... quando ainda nem sabemos se está na galinha, o assunto é Golf R, é o mesmo Golf R que você iniciou os comentários, senão daqui a pouco terá que pular para Bugatti ou Lambo para socorrer a Vw. Pára, pelo amor de "deus" pára com essa asneira.

      Quantos as tecnologias, não é bem como você comenta, afnal a Vw tentou...tentou...tentou e não deu conta de colocar 7 marchas na faixa de torque o Golf Gti e nem do R, a MERCEDES BENZ colocou tranquilamente no A250 e A45 que possuem torques maiores, e depois você vem falar em tecnologia que a MB desconhece, só se for a tecnologia do ficar catracando marchas em paralelepípedos igual uma escola de samba. (se quiser eu posto vídeos com o barulho horrível, gravado por clientes insatisfeitos com o DSG da VW, no Jetta e Golf, quer)?

      A verdade é que é papa golf e frustra Carlos.

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    6. Carlos, segue a verdade sobre dínamo de rolo abaixo, retirado da 4rodas.
      Se eu fosse você, para não cair em ridículo maior, não contestava isso.

      1. Potência no dinamômetro comprova o desempenho real nas ruas - Mito

      A potência representa a capacidade de um motor, no caso dos carros, de realizar determinado esforço e é alcançada pela combinação de torque versus rotação. Ambos, potência e torque, podem ser medidos no dinamômetro. No mundo ideal, em que a honestidade prevalece, bastaria pegar os resultados de uma medição - ou "puxada", como se diz - e você teria um retrato do que o carro é capaz de fazer na rua, seja arrancando ou como promessa de velocidade final.

      Infelizmente, há preparadores que não resistem à tentação de anabolizar suas mudanças e o dinamômetro virou um dos meios favoritos de enganar a clientela. "O teste de um dinamômetro pode ser uma fraude", afirma Carlos Henrique de Oliveira, preparador carioca com 23 anos de serviço. "Profissionais mal intencionados podem manipular os resultados."

      No dinamômetro de rolo, o mais comum, o carro é colocado sobre um ou dois cilindros instalados no chão. Ao acelerar e fazer o sistema rodar, pode-se medir o desempenho do veículo. Basta diminuir a resistência dos rolos ao esforço para eles girarem mais facilmente e, pronto, o Golzinho virou uma Ferrari Enzo. Para escapar dessa obra de ficção, deve-se exigir um laudo técnico do teste em estabelecimentos homologados pelo Inmetro.

      2. Dinamômetros diferentes devem chegar a resultados iguais - Mito

      Na verdade, os dinamômetros podem ser da mesma marca e nem precisam ser dois. Um único aparelho pode trazer resultados diferentes para o mesmo carro. Entre os fatores que provocam a discrepância estão as condições atmosféricas no momento do teste. Pressão do ar e temperatura variam o desempenho. A temperatura padrão é de 15 ºC. Quanto mais frio, melhor o rendimento da máquina. Se a pressão for maior, idem. A medição a 700 metros de altitude costuma dar números 10% menores que aquela feita ao nível do mar. É fato que existem fatores de compensação nos dinamômetros, mas eles não são tão precisos.

      Para complicar, o professor Celso Argachoy, da FEI, lembra que há outros fatores. "A pressão dos pneus influencia o resultado final", diz. Pneus murchos podem jogar o resultado lá para baixo. Se há dinheiro (cada puxada custa em média 100 reais), deve-se realizar várias medições. Assim, pela média, pode-se ter um número mais confiável - e comparável com a "concorrência".

      3. Aceleração e velocidade, medidas no dinamômetro, não são fiéis à realidade - Verdade

      No dinamômetro, a resistência ao ar e o atrito podem ser simulados, mas de maneira imprecisa. Como os sistemas de suspensão e transmissão trabalham de maneira ideal, com esforço constante, os tempos de aceleração são sempre estimados como inferiores àqueles conseguidos em situação real. Para que os números de velocidade final sejam validados, é necessário reproduzir o deslocamento longitudinal e horizontal do carro e a variação da distribuição do peso de um veículo em movimento. Nos encontros de tuneiros chamados de Dino Day, nos quais cada dono de carro paga cerca de 100 reais por uma puxada, os números são divertidos para alimentar o bate-papo no churrasco. Mas estão longe da realidade. Com a resistência reduzida do rolo, fica fácil "dar VDO" no velocímetro e bater o ponteiro no fim da escala.

      4. Potência precisa ser medida mesmo no motor - Mito

      Potência em motor é medida em dinamômetro de bancada. Aqui o motor não precisa movimentar nada, livre de rodas e pneus, por exemplo. Pela legislação brasileira, as montadoras podem usar os valores obtidos assim. No dinamômetro de roda, ou de chassi, os dados costumam ser 20% menores, o que impressiona menos a platéia, mas refletem de fato o que o carro é capaz de fazer no dia-a-dia. Ou alguém vai andar em cima de um motor sem rodas?

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    7. Carlos, não esqueça da similaridade entre as velocidades do Golf R em 250km/h e a A45 AMG com Performance de fábrica em 270km/h (é só pedir essa personalização de fábrica, mesmo o pedido vindo do Brasil).
      O R parecerá estar de ré, afinal é muito similar a ré com a avante para frente, afinal as duas vão de um ponto ao outro.

      A maior da verdade é que até os autos da Alemanha existem carros de 1ª, 2ª e 3ª categoria, sendo Mercedes de 1ª, Vw de 2ª e Vw do Brasil de 3ª categoria.

      Um dia, quando você sair dos ônibus, afinal você afirma andar de ônibus e não ter carro, acabará sabendo quando comprar um Vw e uma MB, verá a diferença e pensará antes dos delírios.

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    8. Meu caro, não adianta você vir com uma bíblia para tentar esconder a besteirada que vc disse, que é que o Audi A3 1.8 Turbo só apresentou 225 cv pois tem cambio DSG....kkkk
      Essa foi a maior bobagem dita neste blog em séculos!!
      Não adianta você colocar essa bíblia toda aí que não sustenta.
      A VW/Audi sim tem carros com motores com mais potência na prática que os informados. Ela só faz isso pois tem liderança tecnológica no segmento.
      Vc agora quer desviar o assunto da besteirada q vc disse. É fato. SQN! kkk

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    9. Ah, só para lembrar.
      Todos os carros cotados pela FIPE são as versões básicas.
      Logo, o Golf GTI TSI que está cotado usado a R$ 99.900 reais é o que, 0KM, custa R$ 94.500 reais.
      logo, quem consegue tirar uim carro desse da concessionária, tem uma valorização de 5% imediata.
      Enquanto quem tira uma Mercedes Benz A200 Urban, de R$ 116 mil, já perde, de cara, R$ 16.000 reais, desvalorização de 13,7%.
      Relembrando: Golf GTI TSI Básico usado cotado a R$ 99.900 reais na FIPE.
      Golf GTU TSI Básico usado na FIPE - R$94.500.

      Golf GTI:o único carro do Brasil que valoriza depois que sai da concessionária...
      O choro dos haters é livre..kkk

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    10. Carlos, o repetidor papagaio...o choro é livre...então chora, mas antes me explica, porquê o Golf Gti ao qual eu me refiro, paga-se R$130,000 e vende-se por R$99,000 com desvalorização próxima de 25%, só por simplesmente retirá-lo da Css, enquanto a MB A200 tem desvalorização de 13,7%?
      Sabe que gostei de você ter citado esse fato, mesmo que distorcido, pois foi eu quem levantei essa questão em postagens anteriores, mas você ficou sem resposta e nem respondeu, achei até que não havia lido, mas agora observo que leu e se não respondeu, é porque realmente não havia argumento, como realmente não há e fica distorcendo o prejuízo com o Gti Completo, que a Vw cobra extra por pacotes que provocam enorme desvalorização no produto usado.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      É fato.

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    11. Carlos, eu lhe disse para não cair no ridículo, pois contestar minha postagem, seria contestar a 4Rodas, já que havia retirado o texto bem esmiuçado da revista mensal, conforme informado a fonte logo no início do post, mas você insiste em dizer asneira, caiu no ridículo.

      A 4Rodas deveria contratar você, pois sua sabedoria é maior que a engenharia das montadoras e do que os engenheiros a disposição da 4 Rodas.

      No seu comentário, sobrou muito devaneio e zero de argumento verdadeiro, centrado e lógico. Quanto vexame, é pura chacota.

      Você está tão delirado, que afirma eu ter dito "Meu caro, não adianta você vir com uma bíblia para tentar esconder a besteirada que vc disse, que é que o Audi A3 1.8 Turbo só apresentou 225 cv pois tem cambio DSG....kkkk", onde eu disse isso? Será que você poderia me mostrar, pois quem fala do Audi A3 é você e não eu.

      O cara não somente delira, como também dá gargalhadas a tordo e direito. Me responda, você também baba? kkkkkkkkkkk

      A verdade é que você entende tanto de mecânica, quanto entende de saponáceo, ou seja, nada, e confunde dinamômetro de rolo com dinamômetro de bancada.

      O pior de tudo, são os SE que vive utilizando (mundo de fantasia):
      SE o Golf perde para o A45, eu "Carlos" tenho o Audi RS;
      SE o RS perde para o A45, eu "Carlos" tenho a Lambo.
      SE a Lambo perde, eu "Carlos" tenho o Bugatti.
      SE o Bugatti perde, eu "Carlos" tenho o Foguete...

      Kkkkkkk, é muita piada, conta a próxima Carlão, oh Carlão..., oh o brejo, kkkkk.

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    12. Quem passa ridículo é você que não lê nem o que posta. Se tivesse lido, talvez não tivesse postado, já que a reportagem da 4 Rodas dá razão a mim, e não a você.

      Observe:

      "4. Potência precisa ser medida mesmo no motor - Mito

      Potência em motor é medida em dinamômetro de bancada. Aqui o motor não precisa movimentar nada, livre de rodas e pneus, por exemplo. Pela legislação brasileira, as montadoras podem usar os valores obtidos assim. No dinamômetro de roda, ou de chassi, os dados costumam ser 20% menores, o que impressiona menos a platéia, mas refletem de fato o que o carro é capaz de fazer no dia-a-dia. Ou alguém vai andar em cima de um motor sem rodas?"


      A própria 4 Rodas sustenta que a medição deve ser feita na roda (como eu disse) e não no motor (como você disse), pois, afinal, "ninguém anda em cima de um motor sem rodas".

      Dorme com essa, mané. O choro é livre...kkkkk

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    13. Eu ri litros aqui!! Compara VW com MB, é piada!

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    14. Calma Carlinha, não sopite.

      Mas vamos lá, não sou do tipo da pessoa que foge ao debate, se preciso fico até 2015, lhe desmascarando.

      Você não entendeu o contexto, entendeu?

      Primeiramente, motor se mede a potência em bancada, a potência é do motor e não do carro, a fidelidade se apresenta na bancada, já que no rolo ou chassi as medições apresentam valores distintos, podendo ser menores se o pneu estiver murcho, maiores de o pneu estiver cheio, maiores de o dinamômetro tiver o rolo amaciado, além da temperatura...e diversos outros fatores, e se considerar então o carro no chão, livre do dinamômetro, os valores serão menores ainda, por ser maior o atrito com o asfalto e o atrito com o ar, dependendo da velocidade da corrente do ar. É por isso, que não há contestação, quando a medida é feita em bancada diretamente no virabrequim "motor, para leigos como você, que demonstra conhecimento zero".

      "Leia novamente o texto 3", ou o resumo abaixo:

      No dinamômetro de rolo/chassi, a resistência ao ar e o atrito podem ser simulados, mas de maneira IMPRECISA. Como os sistemas de suspensão e transmissão trabalham de maneira ideal, com esforço constante, os tempos de aceleração são sempre estimados como inferiores àqueles conseguidos em situação real...os números são divertidos para alimentar o bate-papo no churrasco. Mas estão longe da realidade. Com a resistência reduzida do rolo, fica fácil "dar VDO" no velocímetro e bater o ponteiro no fim da escala."

      Acho que você pulou essa parte, o que dá clara demonstração do contexto da matéria.

      Não adianta pinçar frases, se não leu toda a matéria, afinal nos trânsito de rua, atrito/pneus/asfalto + temperatura + pressão atmosférica variadas ...etc, mudam totalmente a potência que passa a ser do "carro" e não do motor, não esqueça que potência precisa de força motriz, força motriz é gerada pelo motor, não pelo carro, portanto potência é medida e extraída do motor, sendo a bancada o lugar onde se apresenta os valores reais e com fidelidade absoluta da potência do motor.
      ...

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    15. ...

      Dinamômetro de rolo/chassi, apresentará variáveis que são fatores externos, atrito do rolo, das rodas, dos pneus, temperatura... que é alheio a capacidade real do motor.

      Se os números da potência do seu sonhado A3 aumentam no rolo, é de se suspeitar do dinamômetro e das condições de teste, pois essa estorinha sua de Vw e Audi vender carros com potências declaradas "a menor" é risível. Não estamos na época, onde as montadoras declaravam potência menor para entrar na faixa de IPI menores para até 99cv, ninguém mente potência para menos e se por acaso mentirem, será para mais. Qual o sentido? A verdade é que eles trabalham honestamente e demonstram potência do motor e não do "carro", e potência do virabrequim/motor é medida em bancada.

      Veja o que 4 Rodas ainda diz, indo de encontro ao que digo e contra sua reprodução:

      Dinamômetro de bancada
      Aqui só o motor interessa. Os sistemas de refrigeração e escape são do próprio equipamento. A transmissão é acoplada ao eixo do aparelho. Durante o funcionamento, diversos parâmetros do motor podem ser mensurados e ajustados em tempo real. Para medições de potência, o motor é estabilizado numa determinada rotação e o ensaio é repetido com intervalos para os lubrificantes voltarem à condição inicial. Renato Romio, engenheiro do Instituto Mauá, lembra que num laboratório o ambiente controlado facilita as medições precisas.

      "No dinamômetro de chassi, se um pneu (superfície de contato com o rolo) estiver mal calibrado, o resultado já estará comprometido", diz.

      Observe que na fábrica o dinamômetro de rolo possui outra finalidade, conforme 4 Rodas:

      Dinamômetro de rolo
      Também conhecido como dinamômetro de chassi, usa um ou dois rolos que giram impulsionados pelas rodas motrizes do carro. Também existem alguns que variam a carga própria (ou resistência ao movimento), como se fosse uma esteira de caminhada. Podem ser programados para simular a resistência do ar ou maior pressão aerodinâmica.

      "O dinamômetro de chassi é uma boa maneira de avaliar o comportamento de um carro completo em regime máximo e constante, simulando condições de rodagem reais", afirma o professor Celso Argachoy, da FEI. Montadoras e empresas de autopeças usam esse tipo de dino para fazer testes de emissões de poluentes e afinar os ajustes que assegurem um funcionamento correto em todas as condições atmosféricas.

      Portanto tome cuidado com o que se lê, para não pinçar palavras e tirar proveito.

      Se as montadoras utilizam dinamômetro de bancada para medir a potência diretamente no virabrequim e apresentam os números à partir dos valores obtidos em testes, porque a Dorotéia, quer mudar o modo de inventar a roda, voltando para o aro quadrado?

      Acalmou criança?

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    16. Não li o seu post e não gostei.

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    17. Enquanto isso o papa Golf e frustra Carlos, iniciará sua comercialização no Brasil.
      M.B A45 AMG X golf r é piada boa, eu gosto de rir, continue contando sobre o Golf Carlos...só não esqueça que aqui o tema é A45 AMG, podendo até dar uma leve escada para chorar no travesseiro da mamãe, ao conferir os números do motor 2.0 4 cilindros mais potente do PLANETA, com tecnologia pura da Sra. Mercedes.

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    18. Carlinhos, passei aqui para lhe dar um abraço, mas...kkkkkkkkkkk

      Carlos disse "Não li o seu post e não gostei."

      Argumento apelativo típico de quem foi entupido pelas palavras alheias.

      Dá-lhe papa Golf...

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  2. E a Alfa Romeo 155 1996 tem melhor relação custo x benefício que o Jetta, já que tem motor 2.0 com 150hp, coisa que quase 20 anos depois o Jetta não tem e custa apenas 15% do preço.

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  3. Esse interior matou o carro na minha opinião...

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  4. lindão esse carro!!! estão comparando esse carro com o Golfinfo??? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk piada :x

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  5. O pior é provavelmente precisar andar em um carro desse blindado, que independente de qualquer comparação, afetará em muito seu desempenho.

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  6. eu acho que a touareg é muito similar a range rover kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Carlos pelo amor de Deus , meu querido a única que se aproxima razoavelmente da MB é a BMW, obviamente em motorização supera um pouco, mas o acabamento, o conforto, a revenda da mercedez é muito mas muito superior. Não existe comparação entre estes carros. A MB é a primeira linha alemã, a BMW logo abaixo e ai vem o resto. Vai dirigir uma C63 AMG ai você vem falar comigo.

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  7. O anemal comparar volks com Mercedes é de cair o c# da bunda. Comparar Golf com A45 amg pior então...

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